Chiclé-Chiclet-Chiclets-Chiclete.

Não, essa bagaça aqui não tem nada a ver com chiclete. É que ontem o professor baixinho deu pinta tentando explicar a trajetória dessa palavrinha aí. Foi engraçado, me deu crise de riso depois x). Daí, com direito a showzinho meu e do Tigre cantando It's My Life nos corredores, partimos pro Bloco C, que é muito daora, diga-se de passagem. Tipo aqueles prédios de máfia mesmo. Aí, quase tudo certo pro grande evento desse semestre, retornamos ao laboratório de informática onde pela primeira vez no ano eu não tropecei no degrau. Logomarca do grupo enviada, vamos embora, não antes de um showzinho de humor extra nas mesas do pátio, com direito a uma amostra do meu desempenho espetacular no Osu Tatakae Ouendan. Quando finalmente pensei que teria algum descanso no ônibus, nenhum lugar duplo vago (povo folgado). Sentei no fundo. Pra fechar a noite, um macho se aproveita da praticidade do negócio e esvazia a bexiga na janela do busão. 'Bom pra caralho!'. Que bom pra você né, homem das cavernas?

Ta fodástico, gente.
Beijos.